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Amor, platônico amor…

Ah, o amor!
Responsável por tanta dor e sofrimento…
Muitas lindas histórias de amor só são possíveis depois de muito penar. E então porque a gente simplesmente sempre busca mais? É vício?


Pode ser.
Porém, não existe apenas um tipo de amor e então não é sempre que você precisa sofrer por ele, certo? Hum… sinceramente não sei te responder com 100% de segurança.
O engraçado é que, no fim, ninguém está livre desse sofrimento. Quer um exemplo? Você pode amar seu video-game, mas espera ele te deixar na mão com as três luzinhas vermelhas. Você pode amar seu cão, mas deixa de alimentá-lo e de dar atenção pra ver o que acontece. Você pode amar sua casa, mas experimente ser obrigado a se mudar de lá. Você ama sua namorada, mas deixa ela aparecer com um camarada ao seu lado pra ver como isso se transforma rápido em ódio! =)
Ou seja, o amor é nossa responsabilidade! Vai de você saber alimentá-lo corretamente!

O fato é que o ser humano é muito complicado e acho que primeiro a gente devia aprender a ter mais compaixão e respeito para depois dizer que sabe realmente amar.
Como diria Pitágoras: “Purifica o teu coração antes de permitires que o amor entre nele, pois até o mel mais doce azeda num recipiente sujo.”

Eu sempre curti escrever sobre algo relacionado aos sentimentos que temos e sem dúvida o mais difícil de todos é o amor. Não vejo uma história sequer de amor que não tenham complicações e decepções, mas no fim, temos que fazer com que existam finais felizes!

Essa HQ que eu fiz a um tempo atrás fala sobre Amor Platônico. Um dos piores que existem na minha concepção! Porque invariavelmente é uma via de mão única. E você tem que aguentar a barra até que sua chama se extinga para sempre e sempre existe… sim, sofrimento!
Já passei muito por isso na vida e sei do que estou falando. Finalmente, me encontro numa situação de conforto, porque hoje sou casado, sei alimentar esse amor da melhor maneira que consiguo, mas quem disse que com ela também não sofri?
Mas o lance é esse, precisamos encarar que existe sofrimento, mas sempre é possível buscar finais felizes! 

Não sei se tratei de maneira correta a apresentação dessa história, pois tentei publicá-la em várias revistas independentes, porém não deu certo. Enfim, é um trabalho e não posso simplesmente jogar fora só porque não foi aceita para a impressão, não é? Ela me deu muito trabalho pra fazer!!!
E isso também tem a ver com amor. Amor à arte!
Apesar do meu tempo estar corrido ultimamente, quiz contribuir com a semana especial aqui do Uarévaa. Não vou ficar de nenhum dos lados, nem dos casados, muito menos dos solteiros, porque acho que os dois lados são bons, mas são só momentos da vida de uma pessoa, que podem durar muitos anos… ou não. E isso não quer dizer que isso seja um final feliz!
Por enquanto, pequenos padawans, vão aí pensando na frase:
“Eu não a amo por causa de quem você é, mas por causa de quem eu me torno quando estou com você.”
Love and Good Vibrations, folks!
 

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