A Morte nos Games

Hoje no Arcade Noé falaremos de uma coisa em particular que faz parte tanto da nossa vida real quanto da virtual… a MORTE!!!

Presente em todos os games, de um jeito ou de outro, essa danada já tirou o sono de muitos gamers, pois é a única coisa da qual não conseguimos escapar (tirando o Wolverine).

Mas ela não chega a ser tão incômoda quanto a verdadeira, se a gente pensar que nós (e Scott Pilgrim) somos os únicos que possuimos uma segunda ~~terceira, quarta, quinta…~~ chance na vida virtual!

“Minha foice, gosto de tê-la perto de onde ficava meu corazón” (Many Cavalera – Grim Fandango).

Pois então, como dito antes, a “morte” está presente nos games, mas também já fez ponta em vários jogos como personagem (entre protagonistas e coadjuvantes) e é retratada de muitas maneiras, do trágico ao cômico, do suave ao adorável; de uma forma ou outra, Grim Reaper já deu o ar de sua graça em alguns games como:

Captain America and the Avengers
Steve Rogers e seus amiguinhos distribuem porrada na morte (ou no representante dela, o Ceifador).

Castlevania
Do Nintendinho. Aqui a morte é mais modafocka do que o último chefão, ninguém menos que o conde Drácula. Esse é da época em que a gente se divertia com apenas dois botões.

Death Jr
Originalmente lançado para PSP, o filhote da Morte tem a incrível (e nunca antes vista) missão de salvar o mundo ao lado de seus amigos, Pandora e Stigmartha.

Gauntlet
Da era de ouro dos arcades, é um jogo de luta onde o jogador deve fazer seu caminho através de 100 níveis de caos e magia. Com personagens baseados na mitologia nórdica e inglesa, Gauntlet traz quatro guerreiros para jogar, cada um com armas diferentes. Thor, que tem um machado de batalha, Thyra, a Valquíria, tem uma espada curta distância, Questor. a Elfa, que tem poderes de magia de longo alcance e Merlin, o mágico. Nesse game além de fantasmas e duendes, a morte é a grande vilã, pois ela suga a vida dos guerreiros no decorrer das batalhas.

Ficou interessado no jogo? Não conhecia? Clique aqui e jogue online.

Grim Fandango
Um grande e saudoso jogo clássico lançado pela Lucas Arts onde o protagonista, a Morte, não é inimiga. Com o nome de Manuel Calavera, uma espécie de agente funerário, tem que resgatar a bela Mercedes Colomar numa rede de intrigas digna de novela mexicana. Só que dez vezes melhor que uma…

Guitar Hero
Considerada por muitos como o melhor avatar da franquia GH, a morte sacode o esqueleto tocando Ozzy Osbourne, Pantera e Bad Religion.

Medievil
Desempenhando seu papel básico de guiar as almas ao descanso eterno. Ou não…

Paper Boy
No clássico da Midway, a Morte tem uma mãe pior que o próprio demo.

Romancing Saga
A morte como um deus.

Eu não sei se pra vocês é o mesmo, mas eu sempre achei que os jogos de antigamente eram bem mais difíceis do que são hoje em dia. E às vezes, por falta de informação ou pura idiotice, a gente passava a tarde inteira na frente da TV com o console ligado tentando fechar jogos como River Raid ou Enduro… he,he,he.

Mais tarde, era a vez de perder o sono com Super Mário, Sonic ou Streets of Rage, games bem demorados e com fases impossíveis de passar. Para relembrar um pouco das dezenas de mortes das quais tivemos que passar e que traumatizou uma geração, o site Boing Boing resolveu produzir um vídeo que reúne os “game over” de muitos clássicos de 8 e 16 bits.

Faltou alguns medalhões dos games aí nesse vídeo, mas beleza…

E pra você? Qual foi a morte virtual que mais marcou a sua vida?
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Por falar em morte, algo que todos os gamers estavam esperando… A vingança contra o “Strit Fáit” do Axé! Finalmente, uma galera da pesada dos games resolveu invadir essa pérola de clipe, o pior de todos os tempos relacionado à games, e acabar com a raça do Riú e do Quem? do infernoooo!

Versão ótima pra rodar muito no seu monitor! Veja abaixo: