Arcade Nóe

Splatterhouse retorna para consoles de última geração 

Que vergonha! O último Arcade Noé foi no final de Maio!!!
Mas conforme vocês viram, o pau tava torando solto aqui entre os membros do Uarévaa e com o fim do blog muito próximo, desanimou muito fazer qualquer post sobre games, porque eu tava tão fudidamente triste que nem conseguia jogar meu PS3
NOT!
Então é isso, macacada! Aproveitem mais um post sobre games (velho e cheirando a naftalina) porque segundo consta essa semana o blog vai retomar suas atividades normais e bombando!!! (Not?)

 
 
O jogo Splatterhouse da Namco Bandai que combina ação, terror e brutalidade explícita vai retornar este ano para os consoles XBox 360 e PS3. Na trama Rick, esse ser bombado parecido com o Jason de Sexta-Feira 13, é escolhido por uma máscara sobrenatural. Ela o ajuda em sua jornada para salvar a vida de sua amada, poupando-a de ser destroçada e devorada por hordas de demônios e zumbis.
 

As imagens que sairam do game são repletas de criaturas horrendas, muito sangue, vísceras e músculos (ui!)!
Vi numa revista de games, especializada em XBox 360, que o jogo Splatterhouse até que é bom, mas só é para aqueles que curtem uma boa porradaria nos jogos e não se preocupa muito com roteiro (um pouco o meu caso, em se tratando desse gênero de jogo). A jogabilidade e os gráficos são bons apesar de algumas mancadinhas em relação a “laggings“. O mais legal da história é que o jogo virá com as outras versões antigas do jogo, para que os mais saudosistas possam matar a saudade do pequeno Jason! Ou para aqueles que nunca jogaram possam matar a curiosidade. E nem por isso o jogo custará a mais, é apenas um bônus!
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Essa série foi criada inicialmente para arcade, depois ganhou uma versão para o Nintendo 8 bits, com o subtítulo “Wanpaku Graffiti” e adquiriu um tom mais “gozadinho”. Os personagens eram desenhados no estilo “Super Deformed“, criando uma atmosfera de paródia.
Já a sequência, propriamente dita do game, saiu diretamente para o Mega Drive. Esta é a famosa versão onde ele podia estourar cabeças de monstros com uma barra de ferro!
Quando a onda Street Fighter 2 estourou, principalmente em sua versão para o Super Nintendo e foi um dos jogos para consoles mais vendidos da história, as outras produtoras foram buscar inspiração no game da Capcom, assim como fez a Sega com Streets of Rage 2. A Namco, claro, não queria ficar de fora e fez o Splaterhouse 3, com 16 megas, gráficos e sons muito bons e o que era macabro, acabou por “piorar” mais ainda (no sentido figurado).
A jogabilidade mudou drasticamente em comparação a versão anterior. O jogo ficou parecido com Final Fight e Streets of Rage.
O personagem coletava orbs ao longo das fases e com os inimigos abatidos e assim, se transformava em “Mutant Rick“, uma versão Zangief do herói, com golpes mais poderosos, inclusive um ataque “pilão” assim como o russo fodido de Street Fighter.
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Rick volta agora com essa aparência turbinada e com muita sede de sangue zumbi!
 

 

 

 

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