porque as duas últimas matérias não foram ao ar.
No Zexta-Feira de hoje: Um texto cheio de parênteses, um macaco safado, Michael Jackson beatbox e mais…
Eu juro que não entendo o senso de estética das garotas de hoje em dia.
Vamos analisar o seguinte:
Na época de minha ilustrissima mamãe as jovenzinhas suspiravam por caras como Sean Connery, Harrison Ford, etc. Caras que faziam com que os homens da época (provavelmente hoje nossos pais) quisessem ser iguais a eles. Caras do tipo que é “pé na porta e tapa na cara”, caras fodões no melhor estilo “mothafucka”.
Alguns anos depois, já na época de nossas primas mais velhas, o gosto já caiu pra cima dos caras no estilo “mamãe, penteia meu cabelo”, como Brad Pitt, Tom Cruise ( que segundo o Selton Mello em Tarantino’s Mind protagonizou o filme mais gay do mundo, Top Gun), etc.
Aí, lá pros anos 90 a mulherada caiu na curtição dos caras cabeludos e “badasses”. Kurt Cobain e Axl Rose estavam sempre na lista da mulherada, além de outros tipos mais suspeitos como Bon Jovi e Sebastian Bach (o do Skid Row, não o da música clássica).
[Pausa]
Nesse meio tempo, pra meu espanto, constatei que os caras gigantes com trabucos nas mãos como o Stallone e o Schwazzas, não faziam tanto sucesso com a mulherada, e sim com os cuecas que curtiam explosões e cabeças voando. Ainda temos alguns espécimes de atores/bailarinos búlgaros que só fazem o gosto de algumas pinguins de blogs por aí.
[/Despausa]
Mas hoje, meus amigos, a coisa desgringolou.
Com os “Crepúsculo” da vida a sua sobrinha ou priminha mais nova vai afirmar que a coisa mais linda do mundo é um cara com cinco dedos de cabelo pra cima e físico de filé de borboleta.
Dá pra ficar píor?
A molecada de hoje em dia tá tão desbirocada quanto. Vejam o seguinte exemplo. Quando eu era um pequeno mancebo, a moda era usar camisetas do Bad Boy ou jaquetas do Big Johnson, lembram? Claro que eu na minha inocência juvenil não entendia aqueles desenhos de cunho “sequiçual” mas achava mó bacana.
Aliás, por falar em moda, isso nunca foi uma importância na minha vida, que desde pequeno usei roupas três vezes maiores que eu pra que elas demorassem a ficar curtas ou numa situação inutilizável, apenas pra não ter que enfrentar provadores de shopping centers, mas pelo menos eu tinha senso de ridículo.
Aí esses dias eu estava levando a minha irmã para a escola (ela só não é melhor do que eu era no quesito “oi psor, perdi hora”) e não sei porque cargas d’água (aguém ainda usa essa expressão?) a conversa foi cair na camiseta de formandos dela ( não sei por aí onde vocês moram, mas por aqui os alunos felizildos por se livrarem do colegial fazem um estilo de camiseta diferente do uniforme dos demais).
– E como vai ser a camiseta? – eu perguntei pra ela.
– Rosa. – ela falou com certo asco.
– E pros meninos?
– Rosa.
– Eles concordaram com isso?
– Foram eles que sugeriram. Nós queríamos azul. – quando eu pensava que o mundo já não tinha mais salvação ela solta a bomba – E a maioria dos meninos da sala escolheram modelo baby look.
Ela ainda continuou me surpreendendo dizendo que bonés quadrados e de abas retas (igual boné de frentista) faz o maior sucesso principalmente se você tiver um cabelo cortado com tesourinha de pré-escola (daquelas que não cortam nem mantega), chapinha e franja na cara. Ah sim! Combinando com a camiseta babylook rosa, a calça quadriculada e o all-star mais escalafobético que você encontrar (pensando bem, nem precisa ser all-star. Qualquer tenis escalafobético serve).
Claro que essas modas criadas por gente que tem merda na cabeça acaba sendo boa para alguns. Vou usar como exemplo um cara que conheci numa reportagem do Fantástico passado e que ultimamente deve estar sendo o equivalente brasileiro ao Robert Pattinson (o vampirinho aviadado que brilha). Um tal de Fiuk.
Pra quem não sabe, Fuck…ou melhor, Fiuk foi sempre conhecido no bairro apenas como “aquele lá…o filho do Fábio Junior” e entre os amigos simplesmente como ” meu cunhado ” já que ele é irmão mais novo da gloriosa Cléo Pires.
[Pausa para Cléo Pires]
[/Amém]
Fiuk é o mais recente ator-de-malhação-que-é-igual-a-todos-os-outros-e-só-muda-o-nome e que adere firmemente ao estilo “cabelo playmobil”, camiseta curta de quando tinha dez anos de idade E decotada (Sim, agora existem camisetas DECOTADAS para homem). Esse é o estereótipo que interessa a uma grande porcentagem das jovenzinhas do nosso país.
Dá pra entender?
Né por nada não, mas daqui um tempo, do jeito que a coisa está, Nani People vai AR-RA-SAR com a mulherada.
Diz aí, Richarlyson:
Depois de gastar meu latim com esse texto inútil, vamos ao Zexta-Feira com a costumeira zona de (quase) toda semana.
22 temas de séries em 7 minutos.
Pra não perder o costume vamos começar com um videozinho musical. O ocioso, porém criativo, Fredde Gredde mandou ver em 22 músicas de seriados em 7 minutos. Caso fique em dúvida, o nome das séries aparecem durante o vídeo, hehe…
Cooooorre, Simbaaaaa…
Muito cuidado ao criar brinquedinhos engraçadinhos de McLanche Feliz. Uma mente malévola pode ter um desses.
They Don’t Care About Us – BeatBox (muito bom!)
Esse é em homenagem a todos os Duendes de coloração amarela que curtem Michael Jackson.
O vídeo já vale só pela coleção de bonés nerds do cara. =]
Coordenação masculina vs. coordenação feminina.
Vamos concordar que a pedalada do Ronaldinho exige muito mais, né.
Trote.
Lembram daquela mulher que enganava todo mundo nos trotes fingindo ser uma criança? Pois é, talvez essa deva ser uma versão Irlandesa daquela mulher ou então temos um pequeno diabinho em desenvolvimento.
…sem Photoshop.
Talvez vocês se lembrem do último post onde provei que até eu posso ficar apresentável com o auxílio do glorioso Photoshop. Se não lembra, clica aqui.
Mas tem umas fotos por aí mostrando que com um pouco de criatividade nem é preciso do auxilio da ferramenta.
Por hoje é só amiguinhos.
Abraços…
Z!