PalhetaA

Statu quo (da expressão in statu quo res erant ante bellum) é uma expressão latina que designa o estado atual das coisas, seja em que momento for. Emprega-se esta expressão, geralmente, para definir o estado de coisas ou situações.
Na generalidade das vezes em que é utilizada, a expressão aparece como “manter o statu quo”, “defender o statu quo” ou, ao contrário, “mudar o statu quo”.
O conceito de “statu quo” origina-se do termo diplomático “in statu quo ante bellum”, que significa “no estado (em que se estava) antes da guerra”.
Na realidade, a expressão não define necessariamente um mau estado, e sim o estado atual das coisas. Em uma citação, por exemplo, “Considerando o statu quo…”, considera-se a situação atual.
(Segundo o Wikipedia).

Eu tenho outra concepção de Status Quo… clica ai.

A banda foi formada em 1962, na Inglaterra. É formada por Francis Rossi (guitarra, vocalista), Alan Lancaster (baixo), Rick Parfitt (guitarra, vocalista) e John Coghlan (bateria). Mas algumas alterações na formação original em 1981 e 1985 sairam John Coghlan e Alan Lancaster, respectivamente. Pra quem nunca ouviu falar da banda e que tipo de som os caras fazem, eu indico o vídeo abaixo para apresentação.
Psicodelia total mermão!!
Esse foi o primeiro grande sucesso da banda que atingiu o número 7 nas paradas inglesas rapidão e “Ice In The Sun” atingiu o oitavo lugar nas paradas. Bastou para que a banda conseguisse produzir seu primeiro álbum de estúdio, “Picturesque Matchstickable Messages from the Status Quo” Não tinham outro nome mais complicado pra batizarem essa porra, então foi esse mesmo. Com o passar do tempo a banda foi meio que se enchendo do rumo que a coisa estava indo, musicalmente falando…e aqui entre a gente som psicodélico é chato bagarai (Pink Freud que me desculpe!). Começaram a notar que a imagem da banda aliada ao som podiam melhorar, e mudaram as duas coisas…deixaram os cabelos crescerem e aplicaram um peso maior nas composições.

Beeeeem melhor hein? Rock and Roll cláassico! Foi nessas mudanças que o Lynes deixou a banda alegando que o som mudou e mimimi, ta muito pesado, mimimi eu tenho medinho e mimimi. Daí pra frente só cresceram como banda e como músicos, vieram discos e o sucesso…alcançaram o ápice quando “Down Down” chegou no topo da parada britânica, ai nego segura os caras! O Quo começou a fazer clássicos atrás de clássicos nessa época, logo perceberam que a evolução “pedia” um tecladista (Andy Bown).
(Eu particularmente acho essa umas das melhores!!)

Essa fase da banda durou até 1984 quando a banda, cansada, anunciou que estava encerrando suas atividades… Bobby Geldof conseguiu reunir a banda de novo, em 1985 para tocar no “Live Aid” ai fodeu, não conseguiram ficar longe dos palcos, já que a recepção da banda foi fantástica. A merda foi que Rossi e Lancaster não concordavam em nada, musicalmente falando. Parfitt tomou o partido de Rossi e Alan pegou suas coisas e saiu da banda. O “novo” Quo incluia 2 novos membros, Jeff Rich na bateria e John “Rhyno” Edwards no baixo. produziram cada vez mais músicas leves ao invés do estilo pesado dos anos 70, não que isso seja ruim, mas mudaram o estilo uma vez mais. Em 1991 Rossi conseguiu produzir “Rock Till You Drop” que relembra os bons tempos do Status Quo, aquele rock and roll contagiante e alegre. O disco comemorava os 25 anos de amizade entre Rossi e Parfitt que lindo não? No ano seguinte rolou até um ao vivo “Live Alive Quo” que é excelente! Em 1996, “Don´t Stop” celebrou os 30 anos de Rossi e Parfitt e da banda…sei não essa coisa de comemorar amizade é coisa de…deixa pra lá. O Quo ainda está na ativa, inclusive tocando covers e meadleys, que eu acho fodaralhaço!
Duvido que você ai não ficou batendo os pezinhos embaixo da cadeira! =D

Leeeeet´s Rock! Duende Amarelo.

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Olá pessoas, aqui quem lhes escreve é o  Marcelo continuando o sistema de revezamento enquanto o Sr. Duende Amarelo manteem-se enfurnado no seu QG, planejando