Para comemorar esta tão bela e importante data, o pessoal do Uarévaa pediu para o Ser Supremo, o único redator do blog que nunca teve uma namorada na vida, escrever sobre o dia dos namorados e sua história. Portanto, segure forte seu mouse e nos acompanhe nesta amorosa história cheia de intrigas, violência e morte! Indo audaciosamente onde nenhum nerd jamais esteve….
Como toda linda história, existem três versões sobre a origem deste dia tão romântico: A boa, a má e a feia.
A muito, mas muito tempo atrás MESMO, existia um povo batuta que curtia usar saia e esculpir estátuas de homens de pinto pequeno conhecidos como Romanos, eram famosos por seus festivais de putaria explícita. Qualquer desculpinha besta era usada para promover suas festas. A Lupercália, por exemplo, uma das baladas mais badaladas da época (só perdia para os Bacanais, pois esta tinha mais seguidores no twiter), era comemorada em nome de um deusinho NPC chamado Lupercus, por este manter os perigosos lobos lalabunda afastados das casas. Era quase um carnaval, tanto que também era comemorado em fevereiro, dia 14 para ser mais exato.
Nessa festança regada a ácido lisérgico, era costume colocar o nome das meninas solteiras dentro de um bagulho estranho que não sei o nome, cada rapaz encalhado solteiro metia a mão no barato e o nome que o carinha tirasse teria de ser sua namorada até o próximo festival e que se dane se um deles era mais feio que briga de foice! O negócio era aturar o fardo e rezar para que tirasse algo que prestasse no ano seguinte…
Outra versão, fala de um rapaz chamado Valentine, que de tanto ser zoado na escola por seu nome de frutinha, resolveu virar padre. Esse cara era viciadão em casamentos e quando o imperador Claudião segundo, entorpecido por suas desilusões amorosas militares, decretou que estava proibido homens espadaúdos se casarem! Vava, como o padre era agora conhecido no morro, ficou pistola com isso e resolveu desafiar o imperador xarope: em apenas um dia fez quatro casamentos e um funeral! O imperador sangue nos zóio ordenou então ao BOPE subir o morro, dias depois o padreco é atocaiado no pagode do Seu Quinca e posto em cana!
Enquanto mofava na sua cela individual com tevê a cabo e Internet de banda larga (o padre fez faculdade), conheceu uma garota cega que não enxergava com os olhos. Filha do diretor do presídio, diziam que ela era bonita pacarai! Não me perguntem o que uma mulher cega fazia num lugar desses, a história não é minha! Continuando, o padreco gamou na mina e começaram a se encontrar escondidos na solitária duplex. Na primeira furunfunfada dos dois, o trem tava tão bão que num momento de êxtase orgásmico, a mulher começou a enxergar! Um milagre peniano aconteceu! Mas para seu azar, a garota começou a comemorar muito alto e o pai dela pegou os dois literalmente com a boca na botija!
Seu Asterius então exigiu que os dois se casassem! Vavá então explicou eclesiasticamente que pelas leis da igreja, um padre não poderia nunca se casar, um decreto de um Papa espírito de porco e que apesar dele mesmo não concordar, era obrigado a seguir ou o homi iria ficar puto com ele… Temendo pela honra da filha, o diretor do presídio mandou matar o cabra safado, mas antes, como era um cara bacana, deixou que o padre escrevesse um linda carta de amor para sua amaga ex-ceguinha. Mesmo tido como santo pelo suposto milagre, foi executado em 14 de fevereiro. Esse dia então ficou conhecido como Valentine’s Day (o dia dos namorados de verdade, cáspita!)
A última versão tem a ver com judeu, cabala, flores e o escambau. Mas ele é chata.
Já no Brasil a data é mais honesta: Um caboclo chamado João Dória criou o dia dos namorados no Brasil para que as lojas de presentes vendessem mais para os trouxas de coração mole em uma data que as vendas de troços eram muito meia boca: 12 de junho foi a data escolhida pelo publicitário cupido e cá estamos nós! Claro, tem uns Zé Ruelas por ai que falam que a data reverencia a véspera do dia de Santo Antônio, o santo casamenteiro, mas é tudo intriga da direita!
