Uaréva! Naftalina Naftalina by Zenon

Naftalina by Zenon

Pra não dizerem que eu não tô postando nada, aí vai um Naftalina by mim!

* Merda, num deixam nem curtir a ressaca em paz *

Mas esses dias eu tava pensando nas coisas que eu costumava assistir quando fedelho e me veio à mente uma coisa que eu gostava muito. A Turma do Arrepio!!! Alguém se lembra? Eu me lembro…bem pouco…mas lembro. Bom, passava uma série com os ditos cujos na competentíssima, porém falecida, rede Manchete. Na verdade “A Turma do Arrepio” é uma história em quadrinhos, criada por César Sandoval, lançada em 1989 (ano em que este que vos escreve veio a nascer) e publicada pela Editora Globo até 1993 (Os gibis da Disney eram lotados de propaganda da Turma do Arrepio). A Rede Manchete exibiu o seriado em 1995 de 45 minutos, às 17h. Ao todo, a coleção possui quarenta e três revistinhas e um almanaque.

Na época a turminha fazia uma pusta sucesso, ganhando até álbum de figurinha e chiclete com figurinha com algumas piadinhas “supimpas” da época, tipo ” Como curar uma dor de cabeça? Dando uma matelada no dedo. Você vai esquecer a dor de cabeça rapidinho. ” *tu du tsssssssss* Foi um grandessíssimo sucesso juntamente com o revolucionário jogo do Hugo via telefone.

Vamos relembrar (ou conhecer…) um pouco dos personagens.

Medeia, bruxinha: Atrapalhada com suas magias, dificilmente acertava totalmente um feitiço, o que acabava gerando inúmeras confusões.

Tuty, a múmia: Tinha mania de consertar tudo com esparadrapos, e mania de limpeza, pois tinha alergia a pó.

Stein, pequeno Frankenstein, era o inventor da turma, sempre às voltas com novos equipamentos e fórmulas malucas. Vivia tendo que regular a força de seu braço, para evitar causar (mais) estragos do que o normal.

Draky, vampiro, Era o intelectual da Turma, adorava ler e se informar. Não tomava sangue, mas sim um refrigerante vermelho, a Red-Cola.

Luby, lobisomem, vivia sendo confundido com um cachorro. Tinha medo de se tornar um menino normal e não pertencer mais à turma.

Belfedo, o morcego, pertencia à Tia do Draky (Ametista) e estava “passando um tempinho” (algo com uns 100 anos) com a turma. Adorava pregar peças em todos os outros, vivia fazendo piadas e traquinagens, e adorava chamar o Draky de “primo”, coisa que ele odiava.

Epitáfio, o zumbi porteiro do prédio do Arrepio, apesar de meio bobo as vezes, estava sempre esperando por alguma traquinagem da turma.

Amém, Wikipédia, amém!

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NaftalinaNaftalina

Bom do nada aparece um Naftalina aqui…eu acho sinceramente que essa coluna devia ser fixa do Freud não acham? Enfim…fim de ano chegando e você

NaftalinaNaftalina

Uma região Além da Imaginaçãoeu sei que talvez essa matéria se encaixasse melhor no Moura em série, mas esperemos que ninguém note issoPor Algures “Há