No momento Uarévaa de hoje: veja o desabafo de um redator “arteiro” e vídeos de um cara que te fará sentir vergonha das montagens medíocres que você fazia no photoshop. Tudo isso – e apenas isso – clicando abaixo.

Desde pequeno eu sempre fui muito ligado à arte. Qualquer tipo de arte. Pelas artes marciais dos filmes de kung fu que assistia com meu pai, ou pela arte de fazer bonecos (os chamados hominhos) pelos quais eu ficava vários minutos reparando em seus detalhes emborrachados antes de lança-los à morte certa numa fogueira no quintal ou à inevitável explosão de uma bombinha inimiga. Gostava da arte de fazer desenhos e principalmente das artes que eu fazia naturalmente e inocentemente quando criança (dessa última minha mãe não era a maior das fãs).

Me lembro até hoje (eu devia ter por volta de 5 ou 6 anos) quando meu pai trouxe pra casa um computador IBM que rodava Windows 95 (top de linha na época) e me mostrou um programinha, um tal de Paint Brush, onde o que eu desenhava aparecia milagrosamente na tela!

Aquilo pra mim era magia e também a certeza de diversão por horas, além do alívio pra minha paciente mãe que teria um sossego a mais com as paredes de casa salvas de minhas “obras de arte “. Eu ficava maravilhado ao ver meus desenhos na tela e em pouco tempo aprendi a usar todos os recursos possíveis: lápis, spray, lata de tinta, borracha. Meus pais também tiveram muita paciência em se convencerem de que aqueles rabiscos coloridos no monitor eram a “cópia exata” de nossa família indo passear de carro.

Reprodução de um antigo desenho do pequeno Z.

O tempo foi passando e eu fui crescendo e meu gosto por arte continuou. Agora um pouco mais específico. Eu ainda gostava de filmes de kung fu e de queimar coisas, mas também havia me interessado por histórias em quadrinhos e desenhos animados. Percebendo isso meus pais me matricularam numa escola de desenho e aprimorei um pouco da minha técnica, mas nunca deixei de dar crédito àquele programinha mágico que transferia fielmente meus rabiscos para a tela do computador.

Esse singelo retrospecto da minha infância foi apenas para mostrar que tem gente que talvez tenha passado por uma situação similar. A diferença é que essa pessoa aprimorou em MUITO a sua técnica em fazer “rabiscos” no computador.
É o caso do artista Nico di Mattia e seus desenhos realistas no photoshop.

Primeiro desenho em homengaem ao meu irmão Duende!

Agora em homenagem a nossa querida Pin que é filha mais nova do sogro mais temido do mundo: Chuck Norris.

Agora é a vez da nossa querida amiga Mari Rodgers e seu eterno amor.

E um bônus pra cuecada de plantão: Megan Fox.

Para mais desenhos, acesse www.nicodimattia.com

See ya.

Z!

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