Bom dia galera, bom…devido ao enorme números de comentários na matéria anterior resolvi chutar o balde dessa pocilga e fala sobre o que eu realmente gosto, chega de ficar enrolando sobre bandas e fazer coletâneas para mim mesmo (eu falo que nem índio e daí cara-pálida?) Pois se inicia aqui um novo marco na coluna PalhetadA, não…não mudarei o nome da coluna por que me agrada muito, mas o teor..esse sim vai mudar, e começo falando de um dos meus filmes preferidos…vamo que vamo minha gente..
“Após a filha de um diplomata chinês ser sequestrada, um agente local é enviado aos Estados Unidos para resgatá-la. Lá ele recebe a ajuda de um agente rebelde, que o ajuda em sua missão. Dirigido por Brett Ratner (Um Homem de Família) e com Jackie Chan e Chris Tucker no elenco…”
BAAAWAAAAHuAhuAHuAHuAHuAHuahuahuaHuaHuAHuAHuAHuA AVÁÁÁÁ…fala sério que eu você acreditou nisso ai?? É hora do RUSH…RUSH mermão!!!! RS…
Olha confesso que rock-progressivo me cansa…(¬¬) mas ouvir essa banda da terra do Logan ( O Wolverine porra!!) é sempre uma aula de técnica absurda! A banda teve início oficialmente em 1968 em Toronto, atualmente a formação da banda é composta pelo baixista, teclista e vocalista Geddy Lee, guitarrista Alex Lifeson, e o baterista e letrista Neil Peart. Que entrou na banda para substituir o batera original John Rutsey em 74, a duas semanas da primeira turnê pelos EUA. O Rush começou a ficar conhecido no meio por suas músicas complexas e pelas letras que falam MUITO sobre ficção-científica, fantasia, e libertarianismo, dirigindo-se assuntos humanitários, sociais, emocionais, e ambientais. Musicalmente falando os caras evoluiram como pokémons, passando pelo blues,heavy metal nos primeiros albuns e depois englobando o hard rock e o perigosíssimo rock progressivo (puuta pé no saco..rs). Os caras até hoje influenciam e influenciaram bandas renomadas como Metallica, The Smashing Pumpkins e Primus e as bandas de metal progressivo como Symphony X e Dream Theater.
Quando Neil Peart entou na banda o cara não só assumiu a função de batera como também se extendeu a escrever letras, influenciado por poesia clássica, literatura, ficção científica (será Neal Peart um Nerd fã de Star Wars?) e curte a obra filosófica de Ayn Rand, com isso tudo o trabalho de estréia “Rush” fez um belo barulho nas rádios e chamou a atenção da gravadora Mercury. Já no segundo disco “Fly By Night” (1975) Peart mais participativo nas composições e melodias comçou a mudar um pouco o estivo musical para um lado mais progressivo, pelo qual a banda ficou mundialmente famosa, deixando o blues e o hard rock um pouco mais de lado para criar coisa extremamente complexas (falando o português claro, se você tem uma banda de rock e toca QUALQUER coisa do Rush nessa fazer progressiva…mermão, tua banda é fódis e se bobear tem futuro, se você tem uma banda e sua banda não toca nem Nirvana, mande seu currículo para ser redator do Uarévaa..aHUaHuaHuahuaHuahua). No mesmo ano ainda deu tempo de lançar o terceiro filho, “Caress of Steel” esse ai é considerado o trabalho mais féladaputa dos caras, o nível de progressivo chegou num ponto em que os críticos dizem que é o albúm mais subestimado! Por isso sofreram uma pressãozinha ai da gravadora para tentarem encurtar um pouco os tempos das faixas e serem mais “comerciais” eeeeee lá vem os produtores pra fazer a cabeça das bandas…=/.
Mas no trabalho sequente “2112” em 1976 o Rush mostrou que quem-manda-nessa-porra-de-banda-é-nóis-mano e logo na abertura do disco a música tem 20 minutos!!!Não, você não leu errado…rs.VINTE MINUTOS DO ROCK PROGRESSIVOOOOO!!! Pótaqueoparéu…a gravadora claro, torceu o bico mas não boicotou por que o restante do disco estava maravilhosamente “comercial” começava ai um acordo de cavalheiros entre banda e gravadora que deixou todo mundo muito feliz da vida. Mas definitivamente essa atitude do Rush marcou de vez o estilo musical da banda e no mesmo ano saiu o “All the World´s a Stage” que manteve um bom nível de vendagens e em pouco tempo na boca do povão.
Em 1977 saiu o “A Firewell to Kings” que tem o tema de “Cygnus X-1” que também seria editado no álbum que se seguiria: Hemispheres de 1978. O álbum também é conhecido por “Closer To The Heart”, um dos maiores sucessos da banda, e que foi ainda o primeiro compacto lançado pela banda internacionalmente. Ainda deste álbum, podemos citar “Xanadu” que se tornou uma das canções favoritas entre os fãs. Em 1978, “Hemispheres” saiu do forno considerado o mais conceitual até então, por se tratar do conflito entre razão e emoção em vários níveis de discussão, a primeira faixa continuava o tema “Cygnus X-1” iniciado no disco anterior, e ocupava totalmente o lado A do disco…eeeeee vinilzão né Freud?? Além disso, o álbum trazia a primeira faixa instrumental lançada pela banda: “La Villa Strangiato”. “The Trees” (que foi o compacto do disco) é muito tocada nas turnês da banda.
1980 marca a estréia de ”Permanent Waves” que traz os grandes sucessos “The Spirit Of Radio” e “Freewill”. Mesmo com algumas canções tendo uma duração maior, como “Natural Science” de nove minutos por exemplo, a maioria dos temas estava dentro do tempo limite das rádios. Em resultado disso, o álbum foi Billboard’s Top 10 e ganhou disco de platina pelas vendas. O Album seguinte “Moving Pictures” fez a banda avuar para um patamar de “bandas fodonas do Rock” com as faixas “Limelight”, “Red Barchetta” e “Tom Sawyer”, que no Brasil ficou conhecida como tema do seriado Profissão: Perigo.
Outro destaque do álbum é “YYZ” (que foi parar no Guitar Hero II), que foi indicada para o Grammy. As composições de longa duração foram representadas por “The Camera Eye”, de onze minutos. Nesse álbum também foi lançada a primeira parte (que, na verdade, é a terceira) da tetralogia Fear, chamada “Witch Hunt”…tem que ser muitcho loco pra fazer uma “Tetralogia” de uma música dividida em albuns nénão? Bom depois disso o Rush foi mudando aos poucos de novo passou por uma fase mais “teclado e sintetizadores ” em 1982-1988 depois voltaram a se enfiar no Hard Rock em 1989-1998 deixando todo aquele som ambiente de fundo nas músicas dos caras, atualmente o Ruhs está num fase mais Hard progressivo…ao meu ver melhor do que nunca!
Tai galera, mais uma banda clássica no PalhetadA que NÃO vai deixar de falar do bom e velho Rock and Roll em suas mais variadas vertentes!
Let´s Rock and Roll all Nite….
Duende Amarelo.