Bilheteria Batman – O Cavaleiro das Trevas
A notícia
Por Omelete
Os números mais aguardados da temporada acabam de sair! Analistas, indústria e fãs esperavam com ansiedade o resultado do primeiro fim de semana de Batman – O Cavaleiro das Trevas – e o filme não decepcionou.
Depois de bater o recorde de sessões da meia-noite na sexta-feira, The Dark Knight terminou o seu primeiro dia com 66,4 milhões de dólares, quebrando seu segundo recorde (o de maior dia de abertura) e deixando o até então campeão, Homem-Aranha 3 (59,84 milhões), pra trás. O saldo do fim de semana? O terceiro recorde: Incríveis 155,34 milhões em não menos impressionantes 4,3 mil salas (que, lotadíssimas, tiveram média de 35,5 mil dólares por sala). O valor foi 4,23 milhões superior ao obtido por Homem-Aranha 3 no ano passado! É isso aí, o herói da Marvel Comics acaba de perder o topo do ranking das maiores aberturas de todos os tempos para o vigilante da DC. O feito é ainda mais impressionante se considerarmos que Batman custou 70 milhões menos que o terceiro longa do aracnídeo.
A verdade,
Por Algures
Todo mundo está babando o ovo para o filme do Batman porque ele foi maravilhoso, right?
WROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOONNNNG!!!!
Todos sabem que o cinema não mostra exatamente a vida como ela é. Mas o que vemos aqui é ainda mais sinistro. The Dark Knight não é um filme excelente, e tampouco está batendo todos os recordes de bilheteria como a mídia noticia.
“Mas como assim, Algures? Eu vi o filme, e ele é ótimo! E imprensa não noticiaria algo que não é verdade!”.
Claro, claro, sou eu quem estou errado, então, right?
WROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOONNNNG!!!!
O que acontece é o seguinte: Não sei se vocês se lembram, mas algumas colunas atrás, eu falei sobre como os governos mundiais escondem que existem superseres de verdade no mundo, e de como isso começou com os quadrinhos e alcançou as outras mídias, desembocando na pilha de adaptações de quadrinhos que existem hoje em dia. Mas claro, um segredo não pode ser escondido para sempre, e anualmente cada vez mais pessoas começam a descobrir que o mundo não é como parece. Vendo que, cada vez mais o segredo que eles passaram séculos escondendo estava prestes a ser desvendado, eles precisavam de uma tática rápida: Para isso, usaram um filme de um herói sem poderes, mais “realista”, a fim de forçar as pessoas a acreditarem que é só esse tipo de herói que pode existir, e serem com superpoderes não.
Para que a farsa fosse completamente crível, um planejamente ardiloso foi elaborado: Através de quebras-cabeças, que foram chamados de “campanhas virais”, eles saberiam quais as pessoas mais propensas a descobrir a verdade e isolaram a classe, desenvolvendo assim o conhecimento dos meios para fazê-los se esquecer de qualquer verdade: Assim, fizeram um filme qualquer, mas mensagens subliminares que imprimem na mente dos telespectadores aquilo que eles QUEREM ver no filme, fazendo com que o filme pareça perfeito. Para que os telespectadores continuassem caindo no ardil, eles infiltraram espiões em todas as salas de cinema, que colocaram nos computadores das bilheterias um código de programação que gera compras de bilhetes (um sistema semelhante ao da urna eletrônica, que nos deu dois mandatos do Lula por causa disso), fazendo com que a bilheteria seja arrasadora.
“Mas Algures, se o filme que eu assisti estava apenas na minha cabeça, que filme passou no cinema?”
Ora, esse aqui, ó!
Never gets old…
P.S.: o Agente agente teve seu computador invadido e precisou destruí-lo para impedir que seus dados e descobertas caíssem em mãos erradas, por isso ele não teve tempo de me mandar a ilustração deste post, mas assim que souber mais notícias dele, avisarei.