Uaréva! Camila Téo,Cinema,CulturaMila Velho. Não obsoleto

Velho. Não obsoleto


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]A franquia “O Exterminador do Futuro” que fez de Arnold um mito com frases simples como “Hasta la vista, baby!” ou “I’ll be back”, está de volta aos cinemas. Desde a primeira aparição de T-800 (Arnold Schwarzenegger), há exatos 31 anos, repetimos essa frase em diversos locais e ocasiões diferentes, pois nos familiarizamos com “homem-máquina” cercado por sentimentos confusos em um mundo no qual as máquinas desejam ser homens, e os homens são dominados pelas máquinas (e qualquer semelhança com a nossa realidade é mero acaso rs).

Com o intuito de destruir a Skynet, o filme “O Exterminador do Futuro: Gênesis” tem tudo para se tornar mais um sucesso absurdo da Paramount, mas a quantidade de reviravoltas no roteiro, com minúsculos furos, é de fazer qualquer fã, ou nem tanto da franquia, desejar que “Papi” volte para as telas rapidamente, com 37, 66 ou até mais idade.

Lançado no Brasil no último dia 2 de julho, o filme vale o ingresso pelos seguintes motivos:

1 – Governator X Governator

2 – Trilha sonora impecável

3 – A possibilidade de ver o nosso futuro

4 – O nó temporal

5 – Explosões e mais explosões e mais explosões…

 

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Muito antes de se tornar… THE GOVERNATOR

 

Mestra em Filologia e Língua Portuguesa pela Universidade de São Paulo (FFLCH-USP), fez de uma biblioteca o seu lar, dado o seu costume de comprar livros e lê-los de maneira voraz. Educadora, revisora, tradutora e maluca por cinema e cultura (principalmente a nordestina).

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